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Programas e Projetos

FEI Baja

Sendo um projeto direcionado exclusivamente para alunos de graduação, o Baja é um veículo off Road que tem como objetivo ampliar os conhecimentos práticos sobre projeto, construção, montagem e manutenção de máquinas.

Além do aprendizado adquirido em todo processo de produção do veículo, que é construído do zero pelos próprios alunos, o projeto é testado em competições nacionais e internacionais, como as realizadas anualmente pela Society of Automotive Engineers (SAE), que contam com provas que vão desde a avaliação técnica dos materiais utilizados no veículo até um enduro emocionante.

A equipe FEI Baja é Octacampeã na competição SAE Brasil, nos anos de 2001, 2002, 2005, 2007, 2009, 2010, 2011 e 2018.

Além dos títulos nacionais o FEI Baja coleciona quatro títulos mundiais da competição. O primeiro em 2004, na SAE Midwest Mini Baja, em Wisconsin/EUA, entre 120 equipes de 10 países. No ano de 2007 a Equipe FEI Baja SAE conquistou seu Bicampeonato Mundial no Baja SAE Rochester World Challenge, disputado em Rochester, New York, EUA, com 126 equipes envolvendo 9 países. Em 2008, a equipe conquistou o título Baja SAE Montreal World Challenge, disputado em Montreal, Canadá, envolvendo 123 equipes de 6 países. E em 2014, a Equipe FEI Baja conquistou seu Tetracampeonato Mundial em Pittsburg, Kansas, EUA, com 120 equipes de 10 países diferentes. Em território nacional, a equipe FEI Baja também é eneacampeã na SAE Brasil. O título foi conquistado em 2022, na 27ª Competição Baja SAE Brasil. A dobradinha somente aconteceu 6 vezes na história do Baja SAE Brasil sendo 5 delas conquistadas pela FEI.

Patrocinadores

Competição SAE Baja Series

Buscando uma maior formação para os engenheiros, SAE International (Society of Automotive Engineers), uma entidade que reúne mais de 70.000 associados entre engenheiros, estudantes, técnicos e executivos em mais de noventa países, criou em 1976 uma competição voltada exclusivamente para alunos de graduação, como forma de estimular o curso e já introduzir conhecimentos práticos sobre projeto, construção, montagem e manutenção de máquinas.

A competição tem como objetivo simular uma situação real de desenvolvimento de um projeto de engenharia. Assim, os participantes trabalham em equipe para projetar, construir, testar, levantar recursos financeiros, promover e competir com um veículo que respeite as normas da competição.

Para estimular a criatividade e o desenvolvimento da categoria, todas as equipes utilizam o mesmo motor. Desta forma a performance do veículo fica ligada diretamente aos demais itens de projeto, tais como suspensão, transmissão, freios, direção, entre outros. A equipe que obtiver a melhor pontuação sagra-se campeã mundial de projetos Baja, título conquistado quatro vezes pela FEI.

Competição SAE Brasil – Petrobrás de Baja SAE

A competição Baja SAE Brasil segue os mesmos padrões e regulamento do Baja SAE Internacional, desde os critérios de segurança, construção, provas estáticas, dinâmicas e pontuação.

Em parceria com a Petrobrás, é uma iniciativa que tem como objetivo o fomento da especialização técnica da engenharia da mobilidade brasileira, reunindo todos os anos, diversas equipes de estudantes e professores das principais escolas de engenharia do País.

Além da prova nacional, ocorrem outras provas, organizadas pelas próprias equipes a nível regional. As duas equipes vencedoras na etapa brasileira são classificadas para o campeonato mundial do Baja SAE, que também acontece anualmente. A FEI é octacampeã nacional da competição.

Informações Técnicas


Dipton

    Performance

  • Velocidade máxima: 58 km/h
  • Aceleração (30 m): 4,17 s
  • Frenagem (58 a 0 km/h): 5,5 s (11,5 m)
    * valores obtidos a partir de simulações

    Motor: Briggs & Stratton (definido pela competição)

  • Monocilindro
  • Volume deslocado: 305cc
  • Taxa de compressão: 8:1
  • Potência máxima: 7,1 kW @ 3800 rpm
  • Torque máximo: 18.5 N.m @ 2700 rpm

    Transmissão:

  • CVT (Continously Variable Transmission)
  • Caixa de transmissão ECDR

    Freios:

  • A disco nas 4 (quatro) rodas, com circuitos hidráulicos independentes para dianteira e traseira.

    Direção:

  • Tipo: Mecânica
  • Sistema pinhão/cremalheira

    Suspensão:

  • Duplo braço triangular (dianteira)
  • Braço Arrastado – Semi Trailing Arm (traseira)

    Sistema elétrico:

  • Sistema de monitoramento por telemetria
  • Sistema de luz de freio independente
  • Chave de emergência

    Carroceria:

  • Policarbonato

    Chassi:

  • Tubular - CrMo 4130

Zaya

    Performance

  • Velocidade máxima: 58 km/h
  • Aceleração (30 m): 4,10 s
  • Frenagem (58 a 0 km/h): 5 s (10 m) * valores obtidos a partir de simulações

    Motor: Briggs & Stratton (definido pela competição)

  • Monocilindro
  • Volume deslocado: 305cc
  • Taxa de compressão: 8:1
  • Potência máxima: 7,1 kW @ 3800 rpm
  • Torque máximo: 18.5 N.m @ 2700 rpm

    Transmissão:

  • CVT (Continously Variable Transmission)
  • Caixa de transmissão ECDR

    Freios:

  • A disco nas 4 (quatro) rodas, com circuitos hidráulicos independentes para dianteira e traseira.

    Direção:

  • Tipo: Mecânica
  • Sistema pinhão/cremalheira

    Suspensão:

  • Duplo braço triangular (dianteira)
  • McPherson

    Sistema elétrico:

  • Sistema de monitoramento por telemetria
  • Sistema de luz de freio independente
  • Chave de emergência

    Carroceria:

  • Policarbonato

    Chassi:

  • Tubular - CrMo 4130

Equipes

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