Ganhando cada vez mais destaque com a imprensa, o programa Rota 2030 também ficou em evidência na publicação mais recente realizada pelo Instituto Nacional de Tecnologia, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. A mais recente parceria da FEI com o Governo Federal, tem como meta estimular o desenvolvimento tecnológico e aumentar a competitividade da indústria nacional de veículos. O projeto que foi aprovado visa melhorar a eficiência energética de motores flex utilizando a técnica de enriquecimento de hidrogênio extraído por reforma catalítica dentro do veículo. A tecnologia combina o etanol e o hidrogênio para melhorar o rendimento do motor e reduzir a emissão de poluentes.

“A mistura etanol-hidrogênio tem a vantagem de poder ser aplicada diretamente no motor sem grandes modificações estruturais. Além de atender uma demanda da indústria automobilística brasileira, o projeto tem o potencial de mobilizar diversos setores produtivos dentre eles, o setor químico, petroquímico e de materiais, favorecendo o desenvolvimento de tecnologias nacionais e a expansão do mercado e a exploração de novas aplicações industriais”, explicou o professor Ricardo Belchior Torres, coordenador geral do programa e do curso de Engenharia Química da FEI.

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