O tema metaverso está cada vez mais popular nas redes sociais, blogs e também na imprensa. Na última semana, o jornal O Estado de S. Paulo publicou uma reportagem especial sobre o assunto e, na ocasião, entrevistou o professor Paulo Sérgio Rodrigues, do curso de Ciência da Computação da FEI. Em pauta, a matéria trouxe maior destaque para as atuais apostas do Facebook, que mudou, em outubro do ano passado, o nome para “Meta” a fim de refletir o conceito de metaverso – que une elementos virtuais ao mundo real.
De acordo com o levantamento feito pela reportagem, o Facebook também apresentou recentemente um projeto chamado Mirror Lake, que pretende incluir as tecnologias varifocal e de rastreamento de olhos. Mas, por enquanto, não é possível saber se esse projeto um dia verá a luz do dia, pois só foi mostrada uma representação gráfica do aparelho.
Em entrevista, o professor Paulo Sérgio Rodrigues explicou que, para que o projeto saia do papel, o Facebook ainda precisa enfrentar desafios. Um deles é a autonomia das baterias, já que equipamentos do tipo não fazem sentido se exigem de alimentação por cabo. “O processamento computacional que eles querem está longe do que temos hoje em dia. E o consumo de energia já é alto”, apontou o professor FEIano. Outro ponto é a necessidade de resposta tátil, tecnologia que dá a sensação de tato em objetos virtuais. “Não enxergamos só com os olhos”, destacou.
Para conferir a reportagem completa, basta acessar o portal do Estadão. Outras entrevistas com os professores da FEI na grande imprensa você também confere acessando a coluna FEI na Mídia em nosso site.