A disparada dos preços dos combustíveis no mercado brasileiro poderia ter criado condições mais objetivas para o aumento do consumo interno de biocombustíveis. É o que apresenta a análise publicada por Celso Ming, comentarista de economia, na coluna “Economia e Negócios” do Estadão. Para trazer mais profundidade ao assunto, a reportagem contou com a participação especial do professor Ronaldo Gonçalves, do curso de Engenharia Química da FEI.

De acordo com a apuração feita pelo jornal, a produção de biocombustíveis no Brasil ainda esbarra em algumas instabilidades do mercado interno, que acabam impedindo a redução de custos e dificultando a expansão do setor, que acabam empurrando para cima o preço das bombas. Em entrevista, o professor da FEI explicou que, a simples intensificação do uso de biomassa e resíduos como matérias-primas para produção desses biocombustíveis poderia reduzir essa tensão presente hoje no mercado.

Outra solução destacada pelo professor seria o chamado cultivo dedicado. “É o cultivo controlado que leva em conta índices de crescimento, sazonalidade, quantidade energética e volume de conversão no processo produtivo, em terras não dedicadas ao mercado de alimentos”, explicou.

Para conferir a reportagem completa, basta acessar a coluna “Economia e Negócios” no site do Estadão. Leia também outras notícias sobre biocombustíveis na editoria “FEI na Mídia”, disponível em nosso site.