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Prof. Plínio Aquino, coord. do curso de Ciência da Computação da FEI, foi fonte para reportagem no jornal O Estado de S. Paulo

Prof. Plínio Aquino, coord. do curso de Ciência da Computação da FEI, foi fonte para reportagem no jornal O Estado de S. Paulo


  05/07/2021

Em entrevista, especialista trouxe análises sobre os impactos gerados com desligamento do supercomputador Tupã

Na última semana, mais uma notícia de grande impacto para a ciência repercutiu na imprensa. O anúncio do desligamento do supercomputador Tupã, divulgado pelo Ministério da Ciência, gerou uma série de debates. Comprado por US$ 23 milhões em 2010, o Tupã já foi o principal supercomputador do País e, durante oito anos, foi uma ferramenta essencial para o monitoramento dos dados climáticos, sendo fundamental no processamento e na análise de dados do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Entrevistado pelo jornal O Estado de S. Paulo, o professor Plínio Thomaz Aquino Jr, Coordenador do curso de Ciência da Computação na FEI, trouxe análises sobre os principais impactos sociais, econômicos, científicos e políticos gerados pelo desligamento do supercomputador. “O Tupã deveria ter tido uma atualização há alguns anos, mas não houve esse investimento. Isso significa que ele não é útil? Não. É um equipamento superimportante. Parar de executar uma máquina como essa resultaria em um prejuízo muito maior, porque é dinheiro que já foi investido”, explicou.

Sem recursos para ser atualizado, o equipamento chega a 2021 com seu desligamento previsto para ocorrer em agosto, o que, de acordo com a publicação, deverá causar um apagão de informações meteorológicas.

Para conferir mais detalhes sobre a notícia publicada no Estadão de S. Paulo, basta acessar o site do jornal.