A praticidade no uso dos notebooks ganhou foco na reportagem publicada hoje (04), pelo portal UOL. Com mais gente estudando e trabalhando em casa, por causa da pandemia, as vendas do equipamento cresceram no ano passado, tendo uma alta de 21,8% em comparação com 2019, de acordo com o levantamento feito pelo instituto de pesquisa IDC Brasil. E para fazer com que o seu notebook tenha um tempo de vida útil maior, o professor Paulo Sérgio, do Departamento de Ciência da Computação da FEI, foi fonte exclusiva para ressaltar as principais dicas na reportagem.

Confira os depoimentos do professor publicados pelo portal UOL:

1 – Comida e notebook não combinam:

"O maior prejuízo é a poeira e sujeira caírem e entrarem nos componentes eletrônicos. Essa micro sujeira seca vai degradando o notebook ao longo do tempo e se espalhando por outros espaços. Agora, se for líquido, como café e refrigerante, o dano é mais imediato, tem que levar para a assistência para limpeza e manutenção”, explicou para a reportagem. "Já que não vamos conseguir proibir as pessoas de comerem enquanto usam os seus notebooks, principalmente neste período de pandemia, o ideal é sempre cuidar do equipamento, passando uma flanela com álcool isopropílico no teclado. Não basta só passar por cima, precisa virar também o notebook para que saiam todos os resíduos", complementou.

2 – Cuidados com as conexões

Como em todas as nossas novas aquisições, todos temos uma tendência a cuidar muito bem dos dispositivos. Com o passar do tempo, no entanto, relaxamos. E é aí que mora o perigo. Para o professor, muitas pessoas acabam, ao longo do tempo, reunindo um emaranhado de fios conectados aos notebooks. Para além da aparente desorganização, isso pode significar prejuízos para o aparelho e enfraquecer as conexões. "Hoje, temos vários relatos de choques elétricos em razão disso”, destacou para o portal.

3 – Especialista de tutorial

Na pandemia, também se tornou comum a prática de tutoriais com o ‘faça você mesmo’ e, de acordo com a reportagem, “muitas pessoas têm se aventurado em campos que não dominam”.

"Muitos usuários, seguindo tutoriais, querem alterar conexões, aumentar a memória, por exemplo. E isso acaba sendo um problema sério porque mexem de uma maneira não profissional e sofrem com prejuízos depois. Quando quiser fazer mudanças, aconselho levar para um especialista que saberá manipular os equipamentos adequadamente", explicou o professor.

Para conferir a reportagem completa publicada pelo portal UOL, acesse o site clicando aqui.