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Proteção de Dados: Em entrevista no Estadão, professor da FEI explica como ter uma vida digital mais segura

Proteção de Dados: Em entrevista no Estadão, professor da FEI explica como ter uma vida digital mais segura


  27/04/2021

Guilherme Wachs, do Departamento de Ciência da Computação da FEI, foi fonte para construção de infográfico e dicas especiais publicadas no jornal

Muitas das nossas informações pessoais estão inseridas no mundo digital, seja para a realização de um cadastro, verificação de algum documento, ou para transações financeiras. O lado positivo é muito claro: facilidade nas comunicações, entretenimento e execuções de tarefas. Mas por outro, também ganhamos mais vulnerabilidade com o aumento de oportunidades para golpistas e criminosos, além do vazamento de informações e dados. Ganhando foco na reportagem especial produzida pelo Estadão, o professor Guilherme Wachs, do Departamento de Ciência da Computação da FEI, foi fonte para a construção de um infográfico sobre os principais cuidados que devemos ter no fornecimento de dados na internet.

Em entrevista, o professor trouxe dicas para o gerenciamento de senhas, ressaltando que a senha funciona como uma espécie de ‘chaveiro’ – cada porta deve ter sua própria chave e a recomendação é que as senhas de cada serviço também sejam sempre diferentes. “A troca periódica está relacionada ao tamanho da sua senha. Senhas com menos caracteres podem ser quebradas com mais velocidade por hackers. A troca em um período de seis meses a um ano dificulta a ação de cibercriminosos”, disse ao jornal. “É uma prática bastante importante: ao variar as senhas, você se protege de problemas caso ocorra algum vazamento”.

Além dos cuidados com as senhas, o professor também trouxe alertas sobre o uso de antivírus e sobre o acesso de links nos smartphones. Ainda de acordo com a entrevista, “os smartphones costumam ser um terreno mais protegido se você só baixar aplicativos de lojas oficiais como a Play Store, do Google, e a App Store, da Apple — as plataformas que estão disponíveis nesses espaços já passam por um filtro de segurança. Mas é sempre bom garantir. ‘O antivírus vai conhecer e associar seu comportamento no celular e no desktop’, contou o professor para o jornal.

Para conferir a reportagem completa com as orientações do professor da FEI, basta acessar o site do Estadão.