O surgimento do ChatGPT tem dado o que falar no mundo da inteligência artificial. Em manchete, a reportagem publicada pelo Estadão destaca: “Dona do ChatGPT, OpenAI quis ser ‘anti-Google’, mas se espelhou no rival”. A grande discussão atual é que o ChatGPT, lançado no mercado pela startup americana OpenAI, precisou ficar mais parecido com os rivais para virar a grande sensação da Inteligência Artificial, de acordo com a apuração feita pelo jornal.

Para trazer mais profundidade ao caso, o Estadão entrevistou o professor Reinaldo Bianchi, docente do curso de Engenharia Elétrica da FEI e coordenador do Projeto RoboFEI, na categoria de Robôs Humanoides. De acordo com ele, a startup pode ser considerada uma evolução para o mercado. Mas ainda apresenta controvérsias. “A OpenAI é revolucionária em diversas áreas, como as técnicas de aprendizado por reforço. Eu uso as APIs deles há alguns anos. A OpenAI era uma fundação para avançar a tecnologia, e não tinha um produto monetizável como o Facebook e o Google. Isso começou a pesar contra a organização, que passou a enfrentar desconfianças sobre a clareza dos seus objetivos”, explicou ao jornal.

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