O Centro Universitário FEI tem como missão principal proporcionar conhecimento aos seus alunos por todos os meios necessários, visando à construção de uma sociedade desenvolvida, humana e justa; missão esta que pode ser traduzida também em formar, além de profissionais de excelência, seres-humanos que possam fazer diferença na vida do próximo.
A Instituição, ao longo de sua história se orgulha em saber que muitos de seus egressos tem seguido esta missão, como por exemplo, o engenheiro de produção mecânica Carlos Alberto Matrone, formado na turma do primeiro semestre de 1996, que foi premiado com o segundo lugar das Américas no concurso "Teaching Changes Lives 2016", realizado pela Oxford University Press, pelo voluntariado como professor de inglês para jovens carentes na Ong Cidadão Pró-Mundo, em São Paulo.
Neste concurso, promovido pela renomada instituição inglesa, em que os participantes tinham que relatar como o ensino do inglês pode mudar a vida das pessoas, Carlos apresentou o projeto ao qual se dedicou durante quatro anos e três meses como professor de inglês. “Durante este período pude ajudar vários alunos a realizarem o sonho de estudar o idioma. Com isso, eles puderam entrar em uma faculdade, realizar um intercâmbio escolar, assistir a um filme estrangeiro etc. Os alunos se sentiram mais motivados em praticar o idioma”, conta Carlos.
O engenheiro, que após se formar trabalhou em grandes empresas multinacionais e nacionais como Lorenzetti, Rolls-Royce, Volkswagen, VARIG e General Motors, e hoje se dedica a consultaria na área da educação, explica que sempre teve vontade de fazer um trabalho voluntário que ajudasse as pessoas na área da educação no País, tão carente de incentivo; foi então que descobriu a Ong Cidadão Pró-Mundo, que ensina o idioma inglês para crianças, jovens e adultos que não possuem condições financeiras de estudar. “Essa experiencia me trouxe vários ensinamentos, principalmente que, quando estamos ajudando outros a realizar um sonho, estamos ajudando a nós mesmos a sermos pessoas melhores. Contribuímos para a evolução do ser humano, aprendemos como é bom trabalhar em equipe e a importância de termos uma missão em nossa trajetória de vida, além de enxergar como a educação pode mudar a vida das pessoas para melhor”, explica.
Mesmo não atuando na área em que se formou, Carlos credita à FEI esse entusiasmo e vontade em fazer algo em prol da sociedade, principalmente na periferia, com crianças, jovens e adultos que não possuem condições de pagar um curso de idioma. “Minha formação na FEI contribuiu muito para a decisão de fazer um trabalho que pudesse ajudar outras pessoas. É uma Instituição que sempre se preocupou em formar seres humanos que fizessem a diferença na sociedade. No meu caso, a missão da FEI foi cumprida, pois pude deixar um trabalho que contribuiu para o desenvolvimento e a formação do ser humano”, agradece o ex-aluno.
